sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Expediçao buscará restos do avião de Amundsen no Ártico.


Copenhague, 24 ago (EFE).- Uma expedição de dez homens e dois navios dirigida pela Marinha da Noruega parte nesta segunda-feira ao arquipélago de Svalbard, no Oceano Ártico, em busca dos restos do avião no qual desapareceu há 81 anos o mítico explorador polar norueguês Roald Amundsen.

Amundsen foi o primeiro a alcançar o Polo Sul e a completar a Passagem do Noroeste, que liga os oceanos Atlântico e Pacífico pelo hemisfério norte.

Em 18 de junho de 1928, ele partiu da cidade norueguesa de Tromsø rumo a Svalbard no hidroavião francês Latham 47 com uma equipe de cinco pessoas para resgatar o italiano Umberto Nobile, desaparecido no Ártico durante uma expedição com um balão dirigível e depois resgatado por um avião sueco.

Mas o Latham 47 se perdeu em algum lugar próximo ao arquipélago de Svalbard e nem o avião, nem os corpos de seus ocupantes, foram encontrados até hoje, embora um tanque de combustível e uma boia tenham aparecido dias depois no litoral do norte da Noruega.

A Marinha norueguesa, que já fracassou em uma tentativa similar em 2004, armou agora uma expedição na qual também colaboram o Museu da Aviação norueguês, uma empresa de tecnologia marítima e um canal de televisão alemão que fará um documentário sobre o projeto.

A expedição, que sairá de Tromsø e terá duração de 10 dias, contará com dois navios cedidos pela Marinha norueguesa, o Harstadt e o Tyr.

Os tripulantes do Tyr controlarão a principal arma nas buscas, o robô submarino Hugin 1000, capaz de mapear detalhadamente o fundo do mar e que possui uma autonomia de 18 horas diárias.

Caso o robô, equipado com um sonar, encontre algo, a equipe usará o Scorpion 21, outro robô submarino dotado de quatro câmeras de alta definição para registrar qualquer tipo de objeto.

A busca se concentrará em uma área de 45 milhas náuticas quadradas no mar de Barents e de uma profundeza média de 400 metros ao noroeste da ilha do Urso, que faz parte do arquipélago de Svalbard, e onde se acredita que os restos do Latham 47 possam estar.

Em 1933, um rebocador avistou nessa região um objeto similar ao motor de um avião, atribuído ao Latham 47. O componente não pôde ser recuperado, mas a posição ficou marcada nos mapas.

"Somos céticos sobre o que podemos encontrar da estrutura do avião, que era de madeira, mas achamos que os motores podem aparecer, são fáceis de identificar", afirmou o comandante Frode Løseth, um dos membros da expedição.

A confiança no êxito do projeto, que será conduzido como uma operação militar, reside principalmente nas possibilidades oferecidas pela nova tecnologia para conhecer o destino final de um dos maiores aventureiros polares de todos os tempos.

Nascido em 1872 na cidade de Borge, no sul da Noruega, Amundsen chegou a estudar medicina, mas aos 21 anos deixou o curso para se tornar marinheiro a fim de conseguir seu sonho: se transformar em um explorador polar como seu compatriota Fridtjof Nansen.

Ao longo de quatro décadas de uma vida marcada por problemas financeiros, Amundsen virou uma lenda, especialmente depois que liderou em 1911 a primeira expedição que chegou ao Polo Sul, superando um duelo com o britânico Robert Scott.

Entre suas conquistas, compartilhadas com o também norueguês Oscar Wisting, em 1926 Amundsen se tornou o primeiro homem a alcançar ambos os polos, o que conseguiu em uma expedição a bordo do dirigível Norge da qual fazia parte o engenheiro italiano Umberto Nobile.

Conflitos pessoais entre Amundsen e Nobile sobre a quem correspondiam as honras do feito fizeram com que o italiano decidisse dirigir uma nova expedição no ano seguinte, que conseguiu chegar ao Polo Norte, mas que se perdeu no retorno.

Apesar da rivalidade com Nobile, o explorador norueguês aceitou o convite para integrar a equipe de resgate do italiano, que foi encontrado, enquanto Amundsen e o restante dos ocupantes do Latham 47 desapareceram em algum lugar das Svalbard.

Oito décadas depois, a expedição que partirá hoje de Tromsø tentará resolver uma questão que Løseth considerou como "de interesse nacional e um dos últimos mistérios da história polar". EFE

"SEPULTAR OS MORTOS, CUIDAR DOS VIVOS; FECHAR OS PORTOS"

"Sepultar os mortos; cuidar dos vivos; fechar os portos"
Escrito por Luiz Marins

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o rei Dom José perguntou ao General Pedro D’Almeida, Marquês de Alorna, o que se havia de fazer. Ele respondeu ao rei: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida empresarial e mesmo pessoal, “terremotos” avassaladores como o de Lisboa no século XVIII. A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva. Esses “terremotos” podem ser de toda ordem: um lote de produtos com defeito que saiu de nossa indústria para o mercado sem que tenhamos detectado a tempo; produtos contaminados que causaram problemas; erros incorrigíveis cometidos por nossos funcionários em relação ao nosso melhor cliente, etc, etc. Todos nós estamos sujeitos a “terremotos” na vida. Quem está competindo no mercado sabe que há “falhas geológicas” indetectáveis sob nossos pés e que podem gerar um “tremor” a qualquer instante sem que estejamos preparados. O que fazer?
Exatamente o disse o Marquês de Alorna: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”. E o que isso quer dizer para a nossa vida empresarial e pessoal? Que lições podemos tirar desse conselho a D. José?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso “sepultar” o passado. Colocar o passado debaixo da terra. Isso significa “esquecer” o passado. Pouco ou nada resolve abrirmos uma “sindicância” para descobrir os culpados pelo terremoto. Também não adianta ficarmos discutindo como teria sido se o terremoto não tivesse ocorrido. Ou ainda se Lisboa estivesse situada fora da falha geológica que gerou o terremoto. Enterrar os mortos. E a verdade é que muitas empresas e pessoas têm enorme dificuldade em “enterrar os mortos”. Ficam anos e anos em atitude de um eterno velório. Passado o terremoto, lembre-se, a primeira coisa a ser feita é “enterrar os mortos”.
Cuidar dos vivos significa que depois de enterrar o passado, temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto. Dar foco ao presente só será possível se enterrarmos os mortos, esquecermos o passado. Cuidar dos vivos significa reunir pessoas e bens que sobreviveram ao terremoto e rearranjá-los de forma a servirem para a reconstrução, para o novo. Muitas empresas e pessoas não conseguem dar foco ao presente para “cuidar dos vivos”. Vivem o tempo todo na ilusão do que poderia não ter ocorrido. Não conseguem se desligar. Não têm energia para “cuidar dos vivos”
Fechar os portos significa não deixar as “portas” abertas para que novos problemas possam surgir ou “vir de fora” enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossa empresa ou de nossa vida. Significa não permitir que novos problemas nos desviem do “cuidar dos vivos”.
Fechar os portos também é necessário porque quando você está passando por um “terremoto”, seus adversários e inimigos sabem de sua fragilidade e possível desesperança. E aí quererão aproveitar-se de sua fraqueza. Se você deixar seus “portos” abertos poderá ter que lutar contra os invasores, vampiros e abutres que virão espreitar a sua desgraça. Feche os portos!
Os conselhos do Marquês de Alorna a D. José são de uma sabedoria indiscutível. Serviram para a reconstrução de Lisboa em 1755 e servem para nossas empresas e nossas vidas pessoas neste século XXI.
É assim que a história nos ensina. Por isso a história é “a mestra da vida”. Portanto, quando você ou sua empresa enfrentarem um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos!
Pense nisso. Sucesso!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

TORNEIO INTER IGREJAS DE FUTEBOL SOCIETY.



A Partir de 12/09/2009 será realizado o TORNEIO INTER IGREJAS DE FUTEBOL SOCIETY, com a participação da PIB São francisco de Itabapoana, PIB Guaxindiba, Igreja Batista Praia Clara, Igreja Batista Luz de Bettel, Igreja Batista Israel Pentecostal, Igreja Batista em Amontado, Igreja Batista Boa Esperança do Sul, Igreja Batista Praça da Fé e Assembleia de Deus do Sossego. O torneio será realizado no complexo esportivo Vereador Edenites da Silva Viana, com apoio de várias organizações de nosso município. Acompanhe através deste blog o andamento do torneio.

domingo, 2 de agosto de 2009

Manuscritos do Mar Morto - Cavernas de Qunram.

Quem escreveu os Manuscritos do Mar Morto?



Quem escreveu os Manuscritos do Mar Morto?

Historiadora israelense derruba a tese de que manuscritos do Antigo Testamento foram produzidos por essênios que, para ela, nem existiram

Em 1947, quando um pastor beduíno jogou uma pedra numa das muitas cavernas do território de Qumran, próximo ao Mar Morto, na tentativa de localizar suas cabras, não tinha a menor idéia de que estava para realizar aquele que é considerado o mais importante achado arqueológico do século e provocar polêmicas que parecem não ter fim. Para sua surpresa, a pedrada não assustou os animais, mas provocou um barulho que parecia ser de algo se quebrando. Ao investigar o que havia acontecido, o rapaz se deparou com uma infinidade de potes de cerâmica muito antigos e, dentro deles, vários rolos de pergaminhos, papiros e até placas de cobre. Ao todo, cerca de 930 textos foram encontrados e batizados com o sugestivo nome de Manuscritos do Mar Morto. Datados de 250 a.C. ao ano 65, esses documentos relatam práticas, crenças e hábitos que ajudam a entender como era o judaísmo na época em que Jesus viveu e ainda trazem a versão mais antiga dos livros do Antigo Testamento, quase mil anos mais velha do que qualquer outro manuscrito que ainda exista. A maioria dos estudiosos acredita que foram produzidos por um grupo de judeus ascéticos, os essênios. Agora, no entanto, surge uma nova e radical explicação para a origem dos documentos que promete ressuscitar o clima dos acalorados debates acadêmicos das últimas décadas, quando, pela demora na divulgação do conteúdo dos textos, muita gente começou a dizer que contestariam a autenticidade da Bíblia e mesmo do cristianismo. Segundo a israelense Rachel Elior, professora de misticismo judaico na Universidade Hebraica de Jerusalém e respeitada historiadora, os essênios jamais existiram.

Depois de estudar durante uma década os manuscritos, Elior concluiu que os textos pertenciam a um grupo de sacerdotes saduceus, filhos de Zadoque, que foram banidos de Jerusalém no século II a.C. e teriam levado parte da biblioteca do templo para um esconderijo seguro no deserto. Quanto aos essênios não passariam de lenda. “Quando Flávio Josefo e outros autores falam dos essênios não fazem uma descrição histórica, mas exercitam a literatura com base em utopias que muitos buscavam de forma independente na época. Não faz sentido haver milhares de pessoas dissidentes vivendo à margem da lei judaica numa comunidade e não existir qualquer referência a elas em textos hebraicos, aramaicos e até nos manuscritos dos quais são supostamente autoras”, afirma a historiadora, que se prepara para lançar sua teoria de forma detalhada no livro Memory and Oblivion (Memória e Esquecimento, em tradução livre).

Historiador judeu que viveu em Roma no século I, Flávio Josefo apresenta os essênios como uma comunidade alternativa de 4 mil pessoas que viviam, em sua maioria, fora das grandes cidades e no deserto. Lá, seguiam à risca os rituais de purificação, imergiam na água pelas manhãs e sempre antes de cada refeição, vestiam-se sempre de branco, defendiam doutrinas como a predestinação, eram vegetarianos, rejeitavam fazer juramentos e proibiam a expressão da raiva. A grande maioria deles optava pelo celibato e não se casava. Também eram contrários à escravidão e combatiam a propriedade privada. O rigor moral e algumas de suas crenças os transformavam em uma sociedade dissidente e esotérica, apontada por alguns como precursora do cristianismo.

Os essênios praticamente desapareceram no ano 70, quando o general romano Tito desmantelou uma revolta judaica e arrasou Jerusalém, destruindo também grupos separatistas. O problema é que realmente há poucas referências a toda essa história. Além de Josefo, apenas o filósofo judeu Filon de Alexandria, o romano Plínio e um orador e filósofo obscuro do fim do século I, Dio Cocceianus, também chamado de Crisóstomo, fazem menção aos essênios.

Essênios ou Saduceus? – Por causa disso, a dúvida sobre quem foram os autores dos Manuscritos do Mar Morto não é propriamente uma novidade. Nos últimos tempos, alguns estudiosos já vinham questionando se seriam eles os escritores. Mas ninguém até agora havia questionado sua existência, teoria que, caso se confirme, pode afetar a forma como se olha atualmente para o judaísmo do século I. “É muito precipitado tirar esse tipo de conclusão. Elior defende que os saduceus teriam produzido os textos de Qumran, mas os escritos vão contra suas principais crenças. Os manuscritos defendem a existência dos anjos, a ressurreição e a vida eterna, coisas abominadas pelos saduceus. Também não temos notícias de dissidências desse grupo que pudessem ter produzido tais documentos”, contesta o arqueólogo Rodrigo Pereira da Silva, professor do Centro Universitário Adventista em Engenheiro Coelho (SP).

Além das versões mais antigas de livros bíblicos, foram encontrados em Qumran materiais apócrifos e sectários, contendo visões apocalípticas e a descrição de rituais litúrgicos feitos por sacerdotes. “Continuo pensando que os autores realmente foram essênios. O mesmo tipo de cerâmica encontrado no scriptorium, a sala onde ficavam os copistas no local da antiga comunidade, também estava nas cavernas. Sem falar na proximidade física e cronológica dos sítios. Mas, claro, isso não revela quem escreveu os textos, pois existem lacunas que não permitem identificar quem foram os autores”, explica Silva.

Depois que os argumentos foram expostos ao público, muitos pesquisadores criticaram os argumentos de Rachel Elior. Principalmente por se basearem no silêncio das fontes, chamado no meio acadêmico de minimalismo. Em outras palavras, se o pesquisador não encontra documentos antigos que mencionem o nome de um rei em certo palácio, diz que esse rei nunca existiu. Só que assim acaba se esquecendo que a História Antiga é um grande quebra-cabeça e que novos achados que desmentem esse tipo de afirmação surgem a cada momento. Dessa forma, personagens bíblicos como o rei Davi e o governador romano Poncio Pilatos, que chegaram a também a ser considerados lendas, tiram sua historicidade comprovada. “Por métodos assim, há autores modernos que negam até o Holocausto”, questiona Rodrigo Silva.

Ao que tudo indica, o enigma dos essênios deve ainda perdurar e provocar novas e quentes discussões. Mas nenhuma delas deve afetar o crédito que têm as Escrituras, em especial o Novo Testamento. A existência e as crenças dos grupos que atuavam diretamente na vida cotidiana de Israel naquele tempo e interagiram com Cristo e, posteriormente, com os discípulos, como os saduceus tradicionais e os fariseus, não estão em debate. Há provas e documentos mais que suficientes para atestar suas posições. Já velhas suposições, como a de que João Batista fosse um essênio porque vivia no deserto e praticava o batismo – ordenança que lembra um pouco os princípios de purificação da comunidade de Qumran – e que teriam influenciado o próprio Jesus, estão definitivamente descartadas há tempos por pesquisadores sérios. Ainda vale lembrar que, diferente do alguns sensacionalistas costumam divulgar, nenhum fragmento de Evangelho foi encontrado nas cavernas do Mar Morto.

Marcos Stefano
Jornalista da revista Eclésia

Pelada de Domingo.

Pelada de Domingo.
Vagas limitadas. Garanta a sua; compareça Domingo pela manhã e inscreva-se.

Equipe campeã do 1ºTorneio de Futebol Society da P.I.B. em S.F.Itabapoana

Equipe campeã do 1ºTorneio de Futebol Society da P.I.B. em S.F.Itabapoana
Flamengo - campeão - 2005

2ºTorneio de Futebol Society P.I.B.São Francisco de Itabapoana-RJ - 2006

2ºTorneio de Futebol Society P.I.B.São Francisco de Itabapoana-RJ - 2006
Equipe campeã = Celestial.

IGREJA BATISTA LUZ DE BETEL - CAMPEÃ DA GOSPEL CUP SFI 2009

IGREJA BATISTA LUZ DE BETEL - CAMPEÃ DA GOSPEL CUP SFI 2009

GOSPEL CUP SFI 2009

GOSPEL CUP SFI 2009
EQUIPE "A" DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA-RJ

GOSPEL CUP S F I 2009

GOSPEL CUP S F I 2009
Começou a Gospel Cup 2009 de Futebol Society em São Francisco de Itabapoana em grande estilo. De 12/09 a 21/11 na praça de esportes Ver. Edenites da Silva Viana.

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro
Foto tirada logo após decolagem do aeroporto Santos Dumont, Rio de Janeiro, de dentro de um avião da GOL. linhas aéreas, em 17/04/2008.

Praia de Lagoa Doce, São Francisco de Itabapoana-RJ

Praia de Lagoa Doce, São Francisco de Itabapoana-RJ
Domingo, dia 11/01/2009, após o futebol, aproveitar a beleza de Lagoa Doce, com águas claras e mar calmo, lazer garantido para toda a família.

Rodovia do Sol, trecho Maroba-Lagoa do Siri-ES.

Rodovia do Sol, trecho Maroba-Lagoa do Siri-ES.
Toda a beleza do litoral sul do ES. (Janeiro/2009).

IGREJA BATISTA PRAÇA DA FÉ

IGREJA BATISTA PRAÇA DA FÉ

P.I.B. São Francisco de Itabapoana-RJ

P.I.B. São Francisco de Itabapoana-RJ
Boletim Informativo em celebração aos 85 anos da Primeira Igreja Batista em São Francisco de Itabapoana-RJ

FESTIVAL DO ABACAXI

FESTIVAL DO ABACAXI

Jaqueira!

Jaqueira!
Foto tirada em Janeiro/09 do tronco de uma jaqueira aqui em São Francisco de Itabapoana-RJ. O interessante é que a natureza produziu a figura de um cavalo.

Domingo dia 04 de Janeiro de 2009

Domingo dia 04 de Janeiro de 2009
Em pé da esquerda para a direita: Gelson, Matheus, Kramer, Flavinho, Lima, Paulo, Tião, Alfredinho e Cação. Agachados: Titio, Valdeir, Santista, Maxuel e Claudinho Viana.

Peladeiros de domingo

Peladeiros de domingo
Cleber, Marcsuel, Flavinho, Paulo, Gelson, Gilson, Kramer, Titio, Helinho, Lima, Alfredinho, Velinho e Claudinho.